Será que é tão simples (ou tão complicado) quanto parece escolher o cobogó adequado ao seu tipo de projeto?
Caso você esteja procurando maneiras criativas de construir ou decorar um ambiente, então você já deve ter esbarrado com essas peças por aí. E não deve ter sido difícil perceber que as opções parecem ser infinitas.
E aí, como saber o que comprar?
Bom, para te ajudar nessa decisão, elaboramos este conteúdo que vai esclarecer suas dúvidas, dar exemplos de utilização e facilitar a tarefa de escolher o cobogó ideal!
Vamos lá?
O que são cobogós e de onde vem essa tendência?
Primeiramente, precisamos deixar claro o que é um cobogó, pois muita gente pode até ter visto, mas talvez não esteja ligando o “nome à coisa”.
Os cobogós são blocos vazados que possuem ampla utilização e destaque arquitetônico. Isso se deve, principalmente, à capacidade que possuem de proporcionar um ambiente com luz e ventilação, ou seja, arejado e naturalmente iluminado.
Criado na década de 1920, na região Nordeste do Brasil, o cobogó foi inspirado nas treliças de madeira árabes, chamadas de muxarabi.
Originalmente, os cobogós eram mais usados em fachadas. Entretanto, devido à evolução das técnicas construtivas, eles voltaram com tudo nos últimos anos e se tornaram tendência!
De tal modo, as construções contemporâneas não abrem mão desses elementos. Especialmente, quando buscam delimitar espaços e separar ambientes sem perder ventilação, entrada de luz natural, integração e, claro, elegância.
Hoje é possível encontrar cobogó na decoração de ambientes internos e externos, feitos em diversos materiais.
Conheça as opções mais populares de Cobogós
Diante da vasta gama de possibilidades que os cobogós oferecem, é comum nos depararmos com a indecisão. Afinal, o cobogó é um elemento vazado que apresenta desenhos de pétalas, gotas, triângulos, quadrados, círculos e por aí vai.
Quando se trata de material então… as opções só aumentam!
Veja a seguir:
1. Cerâmico
Os cobogós feitos de material cerâmico são indicados quando se busca algo mais clássico, porém, moderno. Podem ser encontrados com diversos tipos de desenhos e é um dos mais comuns.
2. Esmaltado
O cobogó de cerâmica esmaltada é considerado uma das opções mais sofisticadas. O material possui alta resistência, durabilidade, é fácil de limpar e não absorve umidade. Em contrapartida, é uma categoria com custos mais elevados.
3. Vidro
Esse elemento, em geral, não é um cobogó, pois não é vazado. Na realidade, ele é apenas um bloco de vidro. Como tal, é mais frágil e não permite a passagem de ar, embora a iluminação natural seja enormemente favorecida.
4. Gesso
Bem como o vidro, o gesso é bastante frágil e oferece baixa resistência. Além disso, é mais propício a apresentar manchas e deformações. Por isso, os cobogós são recomendados para uso interno e devem ficar livres de água.
5. Concreto
Bem como a alternativa cerâmica, o cobogó de concreto (ou cimento) apresenta o melhor custo-benefício.
Esse tipo de cobogó ajuda a criar uma parede vazada sem se preocupar com a resistência da mesma, desde que o processo de construção siga as recomendações do fabricante.
O cobogó cimentício pode ser impermeabilizado e ainda pintado, o que aumenta muito sua durabilidade e vida útil.
Por fim, como é feito em cimento, pode ser facilmente encontrado em inúmeras formas e padrões. Aproveite e conheça os cobogós da Cia da Samália!
Quais são as vantagens no uso de cobogós?
Sem dúvida alguma, o cobogó oferece benefícios incríveis que variam de acordo com cada necessidade.
Além de sustentável, ainda podemos citar o conforto térmico, a instalação simplificada e a versatilidade que ele proporciona. Afinal de contas, o céu é o limite para a criatividade no uso desse material.
O anteparo é extremamente válido quando se busca dividir ambientes mantendo a noção de amplitude e integração.
Assim, os espaços não ficam isolados, pois permanecem sendo parcialmente vistos. Entretanto, com certo grau de privacidade e discrição.
Como se não bastasse, o cobogó ainda pode ser usado como recurso de decoração, funcionando muito bem como escultura, quadro e outros elementos artísticos.
Dessa maneira, recorrer às peças será uma excelente alternativa se você quiser criar dinamismo, novas texturas, volumetria e efeitos de sombra em uma área.
Exemplos de utilização
- Hall de entrada;
- Sala de jantar;
- Sala de estar;
- Corredores;
- Jardins e churrasqueiras;
- Banheiro;
- Fachadas;
- Garagem;
- Bancada;
- Área de serviço;
- Cabeceira de cama;
- Escada;
- Banco;
- Pé de mesa.
Aprenda a escolher o modelo de cobogó ideal
Se você chegou até aqui, pode ser que esteja pensando: “mas será que não existe uma ‘receita de bolo’ para saber como escolher o cobogó ideal?”.
Saiba, portanto, que não!
Felizmente, a utilização de cobogós permite que o cliente inove, crie e invente aquilo que mais se adeque ao seu estilo. Todavia, existem 7 principais aspectos que você deve considerar na hora de tomar sua decisão:
1. Local
Observe as condições do seu ambiente, analise se é um espaço que possui contato com a água e se fica na área externa ou interna;
2. Modelo
Pense no que você deseja para esse lugar, se precisa de mais ou menos luz, se prefere algo mais clássico ou arrojado, se gosta de formas mais ou menos vazadas;
3. Custo-benefício
Considere seu orçamento e procure por materiais que oferecem mais benefícios e vantagens com um preço menor;
4. Cor
Comece identificando uma paleta de cores e, por eliminação, vá chegando nas 2 ou 3 cores que mais lhe agradem. Não se esqueça da cor do rejunte, pois as juntas ficarão à vista, com pelo menos 1 cm de espessura. Vantagem para os cobogós cimentícios, que podem ser pintados;
5. Construtivo x Decorativo
Ambientes como churrasqueira e jardim, por exemplo, contam com um aspecto mais construtivo e “pedem” cobogós mais resistentes. Fachadas, área de serviço e muros são mais versáteis.
Por outro lado, locais como cozinha e salas remetem a algo mais decorativo e arquitetônico. Os cobogós de cimento ainda podem ser usados, mas devem ser pintados.
6. Mão de obra
Contar com o auxílio de um profissional da sua confiança é indispensável para economizar tempo, dinheiro e ter um resultado realmente satisfatório. É necessário, inclusive, saber como e onde utilizar vergalhões para dar sustentação à parede.
7. Fornecedor
Por último, mas não menos importante, é crucial buscar uma empresa que forneça cobogós de qualidade.
De preferência, que possua fabricação própria, apresente domínio técnico e conte com melhores preços, condições e personalização de projetos.
Para isso, você conta com a Cia da Samália. Estamos à disposição para te ajudar na tarefa de dar cara nova ao seu espaço!
Conheça os cobogós da Cia da Samália!